- Ele é tão imitante!
– Sim! Revire e encontre tudo sobre a familia Veronese, voc tem dois dias.
Você não devia fazer isso com ela. Luigi disse antes de sair
Edgard o olhou com o cenho cerrado.
Perto da hora do almoço, Edgard foi a cozinha e disse a Margarida que preparasse um prato de comida e colocasse em uma frasqueira.
– O senhor não vai almoçar aquí? Ela perguntou estranhando o pedido.
– Vou! E para outra pessoa, pode colocar a mesa para mim
Edgard sentou e comeu tranquilamente.
Alana estava no quarto tentando achar um jeito de abrir a janela, não tinha como sair.
Desistiu, se sentou na cama e começou a olhar as coisas que tinha conseguido trazer, faltavam várias joias, chorou ao se lembrar de sua mãe.
O quarto era um pouco pequeno, tinha uma cama de casal e um pequeno guarda roupa e ao lado da porta uma escrivaninha também um pequeno banheiro com uma banheira vitoriana de bronze.
Alána guardou as joias e seu diário na gaveta da escrivaninha.
Olhou seus joelhos, estavam ralados e sujos, seus braços estavam feridos da noite que fugiu pelos arbustos.
Alana não esperava que Edgard a soltasse, ele estava bravo.
Estava com fome, mas não tinha o que fazer, se sentia impotente e uma angustia invadia seu peito.
Ela caminhou até o guarda roupa e achou toalhas de banho, foi até o banheiro e ligou a água para encher a banheira.
Fez um rolinho com uma das toalhas e colocou na borda para apoiar sua cabeça, tirou a roupa e entrou.
Quando a água tocou seus ferimentos ardeu e uma lágrima correu de seus olhos, sua vida não tinha sido nada fácil desde que sua mãe se foi, mas nos últimos dias sua vida tinha virado de pernas para o ar, ela não tinha mais um noivo, não tinha mais um pai.
Agora, ela era uma mulher casada com um estranho, vivendo em uma casa enorme que ela não conhecia.
Edgard almoçou tranquilo, depois que comeu foi até a cozinha e pegou a frasqueira, subiu até o andar de cima.
Edgard abriu a porta do quarto com cuidado, esperava que Alana viesse até ele para sair, mas não foi assim.
Estava tudo em silencio, ele deixou a frasqueira sobre a escrivaninha e olhou para a janela, estava fechada, ela também não seria louca de pular do segundo andar seria?
“Seria“. Ele concluiu, seus homens disseram que ela queria pular da ponte.
Ele acionou o acelerador da cadeira e foi até o banheiro, as roupas dela estavam no chão, mas ela não estava lá. 1
Quando ele pensou em sair, voltou rápido e se aproximou da banheira.
Alana estava submersa.
Ele a puxou com rapidez. – O que pensa que está fazendo? Ele disse aflito puxando–a para si.
Alana estava mergulhando e se assustou, o que fez com que ela engolisse um pouco de água fazendo–a tossir.
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- Ele é tão irritante!
+25 BONUS
– Você está louco? Ela disse, quando conseguiu passar pelo acesso de tosse.
O que pensou? Olhe para mim! Se quer morrer me avise posso te ajudar com isso.
Imagino que sim! Ela disse de forma rude até perceber que estava nua nos braços dele, e que a água de seu corpo molhou a roupa dele, colando em sua pele.
-Oh! Saia já! Ela disse se virando de costas para ele.
Edgard, mais calmo, sorriu ao ver a reação dela e se demorou mais do que o necessário para sair, aproveitou e deu uma boa olhada nela. 1
Saia! Vamos! Ela ordenou novamente,
Quando ele passou pela porta do banheiro se abaixou e pegou as roupas dela.
Onde você vai com isso? Ela quis correr até ele, mas se lembrou que estava nua.
Edgard sorriu satisfeito. – Coma!
–
– Você não pode me deixar aqui assim! Ela disse irritada.
– Posso e vou fazer, quero ver você sair por ai pelada. Ele disse satisfeito.
Alana estava incrédula, como ele podia ser assim. ” Ele é tão irritante“! Ela pensou se enrolando na toalha.
Enquanto comia ela se lembrou do desespero dele achando que ela havia se afogado, ela riu sozinha. ” Ele parecia apavorado“. Ela concluiu satisfeita e seu apetite até melhorou, ela tinha se vingado dele.
